Oséas Machado comemora aprovação do Plano de Educação

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27/06/2015

Luiz Alves - Secom CMC

Vereador Oseas Machado utilizando a tribuna

Em reunião ocorrida na última quinta-feira (25), com lideranças comunitárias do Grande Pedra 90, o vereador Oséas Machado (PSC) comemorou a repercussão positiva da audiência pública que requereu e comandou na Câmara de Cuiabá, último dia 19, voltada à discussão do Plano Municipal de Educação.

O parlamentar disse que foi preciso hastear uma bandeira firme de moralidade para que os valores da família não se diluíssem, via itens polêmicos inclusos (e posteriormente suprimidos) do Plano na área educacional.

“Graças à audiência que requeri, com o intuito de definir metas e estratégias para o Plano Municipal de Educação para os próximos 10 anos, foi possível suprimir esses dois itens, socialmente desastrosos. Por meio de emenda supressiva, também de minha autoria (038/2015), retirou-se do Plano as expressões concernentes à ideologia de gênero, diversidade sexual e orientação sexual. Fiz meu dever de cidadão ao alertar a sociedade inteira para as atrocidades contidas no documento original”, pontuou.

Na ótica de Oséas, essa mobilização culminou com avanços expressivos para que os itens em questão fossem suprimidos por unanimidade. “A presença maciça de lideranças comunitárias no parlamento propiciou ampla discussão sobre o tema, realmente complexo. Aí, ficou evidente a estranheza daquelas expressões num documento tão importante. Felizmente, foram suprimidas quando o Plano Municipal de Educação foi aprovado. É uma vitória coletiva de Cuiabá”, comemora.

Conforme o vereador, sua proposta também foi aceita e compreendida pela Secretaria Municipal de Educação. “Foi uma honra contarmos com o aval da Pasta, que enalteceu a seriedade e o empenho demonstrados pelo Legislativo. Discutimos uma matéria sem dúvida polêmica. Porém, o desfecho foi positivo, a favor da moralidade e da manutenção dos valores familiares”.

Se os itens referentes à ideologia de gênero não tivessem sido suprimidos, explica o vereador, certamente impactaria a harmonia familiar. “Nas escolas, crianças e adolescentes ficariam à mercê de ideologias e orientações inconsequentes. E os sanitários seriam de uso misto, nada de exclusividade para menino e menino. Ou seja: a escolha de qual sanitário usar, ficaria a critério dos alunos, independente do sexo biológico.

Assessoria de Gabinete

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